O Brasil somou 14 medalhas no Mundial de Atletismo em Nova Déli, na Índia, nesta terça-feira (30), e manteve a liderança isolada do quadro de medalhas da competição. Com isso, a delegação brasileira totaliza 27 pódios, sendo sete de ouro, 14 de prata e seis de bronze.
Os destaques do dia foram as primeiras colocações de Ricardo Mendonça e Yeltsin Jacques. Ricardo Mendonça, do Rio de Janeiro, foi o primeiro colocado nos 200 metros T37, para atletas com paralisia cerebral, com o tempo de 22s77. Já Yeltsin Jacques, de Mato Grosso do Sul, venceu a prova dos 1.500 metros T11, para atletas com deficiência visual, em 4min02s02.
Além disso, o Brasil conquistou mais um ouro com Claudiney Batista, na prova do lançamento de disco F56. O Comitê Paralímpico Brasileiro comemorou a dobradinha do Brasil nos 200 metros T37, com Ricardo Mendonça em primeiro e Bartolomeu Chaves em segundo lugar.
Outras pratas foram garantidas pela maranhense Rayane Soares, na prova dos 200 metros T13, e pelo fluminense João Matos Cunha, nos 100 metros T72. O Brasil também somou quatro bronzes: no lançamento de dardo F44, com o catarinense Edenilson Floriani e a paulista Giovanna Boscolo; nos 100 metros T13, com o sul-mato-grossense Fabrício Ferreir; e nos 100 metros T36, com a paulista Verônica Hipólito.
Ricardo Mendonça se tornou bicampeão mundial nos 200m T37, após ter conquistado o título em Paris 2023. O Comitê Paralímpico Brasileiro celebrou a conquista de mais uma medalha de ouro para o Brasil.
Com essas conquistas, o Brasil manteve a liderança isolada do quadro de medalhas do Mundial de Atletismo em Nova Déli, com 27 pódios, mais que o dobro da segunda colocada. A delegação brasileira tem mostrado um desempenho impressionante na competição, com atletas de diferentes categorias e provas conquistando medalhas.
O Mundial de Atletismo em Nova Déli é um importante evento para os atletas paralímpicos, que buscam conquistar medalhas e estabelecer recordes mundiais. A competição tem contado com a participação de atletas de todo o mundo, e o Brasil tem se destacado como uma das principais potências do esporte paralímpico.
A conquista de 14 medalhas em um só dia é um feito notável para a delegação brasileira, que tem demonstrado uma grande habilidade e dedicação em suas respectivas provas. Com a liderança isolada do quadro de medalhas, o Brasil está em uma posição privilegiada para conquistar ainda mais medalhas e manter seu status de potência do esporte paralímpico.
