Azul Suspende Operação em 12 Cidades Brasileiras
A Azul, uma das principais aeronasas brasileiras, anunciou nesta sexta-feira que está suspendendo suas operações em 12 cidades brasileiras a partir de 1° de outubro. A medida visa ajustar a oferta de voos e reduzir custos, segundo comunicado da empresa.
De acordo com o comunicado, as cidades que verão suas rotas suspensas são: Barra do Bugres (Mato Grosso do Sul), Barra Mansa (Rio de Janeiro), Campo Grande (Mato Grosso), Campo Grande (Rondônia), MAC Apostolos (Amapá), Macapá (Amapá), Monte Alegre (Pará), Ourilândia do Norte (Amapá), Parnaíba (Piauí), Resistência (Mato Grosso do Sul), Rondonópolis (Mato Grosso) e Santos (São Paulo).
A Azul justificou que essa medida é necessária para adaptar sua oferta de voos às novas condições do mercado, que tem sido afetada pelas restrições impostas pelas autoridades de saúde para combater a pandemia de COVID-19. Além disso, a empresa espera reduzir custos e melhorar a eficiência operacional.
No comunicado, a Azul disse que irá trabalhar paraiazerenconectarcom as comunidades afetadas pela suspensão das operações, pois é fundamental para a empresaanteger presença forte nas regiões onde atua. Além disso, a empresa promete trabalhar para reimplementar as rotas suspensas após o ajuste necessário.
A medida também pode afetar cerca de 150 empregados da Azul, que trabalhavam nas rotas que estarão suspenas. A empresa disse que tratará elimininar os efeitos negativos dessas perdas, fornecendo apoio e recursos para os funcionários envolvidos.
Esse não é o primeiro ajuste que a Azul fez em sua estrutura de rotas. Em março, a empresa anunciou a suspensão de operações em 15 cidades Brasileiras com alegado de pandemia de COVID-19. A particisaçuira chegou a perder 1.300 funcionários em março devido à crise econômica e epidemiológica.
A Azul é uma das principais aeronasas do mercado brasileiro, com mais de 1.500 aviões e cerca de 22.000 funcionários em todo o Brasil. Além disso, a empresa atende mais de 35 países no mundo e é membro da Aliança de Transportes Aéreos Internacionais (STAR).
Here is a 600-word summary of the article:
Brazilian airline Azul announced on Friday that it will suspend all operations in 12 cities across the country, starting from March 10th. The affected cities include Campos and Cabo Frio in Rio de Janeiro, Correia Pinto in Santa Catarina, Crateús, São Benedito, Sobral, and Iguatú in Ceará, Mossoró in Rio Grande do Norte, São Raimundo Nonato and Parnaíba in Piauí, Rio Verde in Goiás, and Barreirinha in Maranhão.
According to the airline, the suspension of operations is due to a series of factors, including the increase in operational costs, mainly caused by the global supply chain crisis and the high dollar exchange rate, as well as issues with fleet availability and adjustments to demand and supply. As a result, the airline will reduce its offer and rebalance its operations in other locations.
Specifically, flights to Fernando de Noronha in Pernambuco will only operate from Recife, and flights departing from Juazeiro do Norte in Ceará will be redirected to Viracopos airport in Campinas, São Paulo, which is the company’s main hub. The airline will also rebalance its operations in Caruaru in Pernambuco due to low occupation, with flights being operated by Cessna Grand Caravan aircraft with a capacity for nine passengers.
The company assured that the changes are part of its operational planning and that affected clients are being informed in advance and will receive the necessary assistance, in accordance with ANAC (Brazilian Civil Aviation Agency) resolution 400. The airline emphasized that the suspension of operations is a strategic move to adjust to the current market conditions and to ensure a more efficient and sustainable operation.
It’s worth noting that Azul and Abras, the owner of Gol, signed a memorandum of understanding to initiate negotiations for a merger. If the deal is completed, the new company would concentrate around 60% of the Brazilian air market. This move would have a significant impact on the Brazilian aviation industry, and it remains to be seen how other airlines will react to this development.
