Título: Azul e Gol assinam acordo para avaliar fusão entre as aéreas
RIO DE JANEIRO, 15 de fevereiro de 2023 – As aéreas brasileiras Azul e Gol anunciaram ontem, após uma longa negociação, o acordo para avaliar a possibilidade de uma fusão entre as duas empresas. O acordo é um importante passo em direção à unificação das principais aéreas do Brasil, criando uma das maiores empresas aéreas da América Latina.
De acordo com fontes do setor, o acordo entre Azul e Gol prevê a criação de uma joint venture para avaliar a viabilidade da fusão. A joint venture, que será composta por executivos de ambos os lados, terá 90 dias para estudar a possibilidade de uma fusão e apresentar um relatório conclusivo.
A fusão entre Azul e Gol seria uma oportunidade para a criação de uma empresa aérea mais forte e mais competitiva, capaz de competir efetivamente com as principais aéreas internacionais. A combinação das operações das duas empresas criaria uma frota de aeronaves mais diversificada e uma rede de rotas mais ampla, permitindo a oferta de mais opções para os passageiros.
A joint venture também estudará a possibilidade de reduzir custos e melhorar a eficiência operacional, mediante a eliminação de duplicidades e a otimização das operações. Além disso, a fusão também permitiria a criação de uma plataforma de tecnologia mais robusta, permitindo melhorar a experiência do passageiro e aumentar a competitividade na mercado.
O acordo entre Azul e Gol é visto como um importante passo em direção à unificação das principais aéreas do Brasil, após a fusão da LATAM Airlines, que foi anunciada em 2022. A fusão da LATAM Airlines é uma das principais mudanças no mercado aéreo brasileiro em anos recentes, e o acordo entre Azul e Gol é visto como um movimento para se adequar a essa nova realidade.
A criação de uma empresa aérea mais forte e mais competitiva também seria um impulso para o crescimento econômico do Brasil, que depende fortemente do setor aeroportuário. A fusão também criaria novas oportunidades de emprego e estimularia o crescimento da indústria aeroespacial no país.
A decisão de iniciar as negociações entre Azul e Gol foi tomada após meses de discussões e negociações entre os executivos das duas empresas. A fusão é considerada uma das principais possibilidades de crescimento e desenvolvimento para as aéreas brasileiras, e é esperado que o acordo seja um importante passo em direção à unificação do setor aéreo brasileiro.
Fontes:
* Gazeta do Povo: “Azul e Gol assinam acordo para avaliar fusão entre as aéreas”
* Estadão: “Azul e Gol decidem iniciar negociações para fusão”
* Folha de S.Paulo: “Azul e Gol assinam acordo para avaliar fusão entre as aéreas”
Nota: Este artigo é uma tradução automática e pode conter erros de tradução.
Two major Brazilian airlines, Azul and Gol, have signed a memorandum of understanding to start negotiations for a potential merger. The combined company would control 60% of the Brazilian air market, making it the largest airline in the country. The proposed merger is conditional on the successful completion of Gol’s financial restructuring process in the United States by April 2024.
The new company would have a board of directors consisting of three members from Abra, the holding company that controls Gol and Avianca, three from Azul, and three independent directors. The chairman of the future company would be designated by Abra, while the CEO would be chosen by Azul. John Rodgerson, the current CEO of Azul, would take on the role of CEO of the new company if the merger is approved by the Administrative Council for Economic Defense (Cade) and the Brazilian Civil Aviation Agency (Anac), which is expected to happen in 2026.
The proposed merger would maintain the Gol and Azul brands, but the two airlines would share aircraft and operations, allowing for increased connectivity between major cities and regional destinations. Neither company would make new investments for the merger, which would only involve existing assets. Azul would continue to purchase Embraer aircraft and seek synergies in international flights.
The combined leverage of the two companies would not exceed that of Gol after the completion of the financial restructuring process. If this condition is not met, the merger would not proceed. Gol’s leverage ratio stood at 5.5 times at the end of the third quarter, and the company aims to reach a ratio of around 4.5 times by April 2024, when the restructuring process is expected to be completed.
The proposed merger is a significant development in the Brazilian aviation industry, and if successful, would create a dominant player in the market. The agreement highlights the potential benefits of consolidation in the sector, such as increased efficiency, reduced costs, and improved connectivity. However, the outcome depends on the successful completion of Gol’s financial restructuring process and the approval of regulatory authorities.
